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URL: https://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/10860

Título: RT 1379 2019 - ANTI-VEGF (Eyla ) para degeneração da mácula - NATJUS TJMG
Autores: NATJUS - TJMG
Palavras-Chave: ANTI-VEGF (Eyla )
degeneração da mácula (DMRI)
Data: 29-Out-2019
Resumo: Degeneração Macular Relacionada à idade (DMRI), doença degenerativa da retina que cursa com neoformação de vasos sobre a retina. O tratamento com antiangiogênico pode melhorar o edema macular e o processo inflamatório, mas cada paciente responde ao tratamento de forma individualizada. A expectativa de que, a priori, serão necessárias 3 doses do medicamento pode ser imprecisa. O paciente deve ser avaliado a cada três aplicações para verificar se o medicamento está sendo eficaz. Caso não se comprove melhora, deve-se suspender a utilização do mesmo. No caso do paciente, com edema macular, há indicação na literatura para utilização de antiangiogênico para diminuir o edema. O Avastin está disponível no SUS apesar de ser off label; o que não impede sua utilização. Observamos na literatura médica que o Avastin é amplamente utilizado em todo mundo. Caso haja liberação de anti-VEGF1 a recomendação é pelo fornecimento do bevacizumabe, nome comercial Avastin® pela sua eficácia clínica semelhante, menor custo e disponibilidade no SUS. Nem todos os pacientes se beneficiam com o tratamento; naqueles com perda muito acentuada – abaixo de 20/200, é pouco provável a reversão do quadro. Como trata-se de procedimento de alto custo é de responsabilidade da SES.
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