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URL: https://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/11632

Título: RT 1036 2019 - ANTI VEGF (Eyla ou Lucentis) - degeneração da mácula - NATJUS TJMG
Autores: NATJUS - TJMG
Palavras-Chave: H35.3 (degeneração da mácula)
ANTI VEGF (Eyla ou Lucentis)
Data: 18-Fev-2019
Resumo: Degeneração Macular Relacionada à idade (DMRI), doença degenerativa da retina que cursa com neoformação de vasos sobre a retina. . O tratamento com antiangiogênico pode melhorar o edema macular e o processo inflamatório, mas cada paciente responde ao tratamento de forma individualizada. A expectativa de que, a priori, serão necessárias 3 doses do medicamento pode ser imprecisa. O paciente deve ser avaliado a cada três aplicações pa ra verificar se o medicamento está sendo eficaz. Caso não se comprove melhora, deve se suspender a utilização do mesmo. . No caso do paciente, com edema macular, há indicação na literatura para utilização de antiangiogênico para diminuir o edema. Na solici tação em tela a justificativa para não utilização do Avastin ( disponível no SUS) é o fato de ser off label; o que não impede sua utlização. Observamos na literatura médica que o Avastin é amplamente utilizado. Caso haja liberação de anti VEGF1 a recom endação é pelo fornecimento do bevacizumabe, nome comercial Avastin® pela sua eficácia clínica semelhante, menor custo e disponibilidade no SUS. Nem todos os pacientes se beneficiam com o tratamento; naqueles com perda muito acentuada abaixo de 20/200, é pouco provável a reversão do quadro. Como trata se de procedimento de alto custo é de responsabilidade da SES.
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