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URL:
https://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/13240
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Título: | NT 2022.0003139 TDHA Venvanse - NATJUS TJMG |
Autores: | NATJUS - TJMG |
Palavras-Chave: | Venvanse déficit de atenção e desenvolvimento |
Data: | 27-Out-2022 |
Resumo: | No SUS o PCDT para orientar o diagnóstico e tratamento do TDAH
não recomenda o uso de MPH e LXD, pois as evidências que
sustentam a eficácia e a segurança destes tratamentos para TDAH são
frágeis dada sua baixa/muito baixa qualidade, bem como o elevado
aporte de recursos financeiros apontados na análise de impacto
orçamentário. No gerenciamento do TDAH, dada à complexidade dessa
condição, preconiza-se a intervenção multimodal, incluindo
intervenções não medicamentosas (precisamente intervenções
cognitivas e comportamentais) para melhora dos sintomas deste
transtorno, no controle executivo e no funcionamento ocupacional e
social. A psicoterapia, individual ou em grupo é ofertada. Quanto às
alternativas integrantes da RENAME 2021 e disponíveis no SUS,
encontram-se disponíveis antidepressivos tricíclicos, especialmente a
nortriptilina e a amitriptilina e antipsicóticos como a risperidona. O
MPH é dispensado por programas próprios por alguns estados e
municípios como CEPAI, unidade da FHEMIG em Belo Horizonte.
No caso em tela não há histórico de tentativas prévias claras ou
de efeitos colaterais e/ou insucesso de tratamento com drogas
disponíveis no SUS como antidepressivos tricíclicos, e em Minas
Gerais o psicoestimulante, MPH. O LXD não está disponível no SUS,
tem eficácia e perfil de efeitos colaterais semelhantes ao MPH, mas apresenta maior custo. |
URI: | https://bd.tjmg.jus.br/jspui/handle/tjmg/13240 |
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